Nem tão longe

nem tão perto, apenas presente.



Hoje escrevo aqui uma cartarresposta. Não um simples escrito. Hoje, sigo com as inúmeras dúvidas e incertezas que outrora arrodeiam minha cabeça. Mas sigo. Em frente e avante. Hoje, tenho mais que um simples desejo ou pedido. Tenho uma vontade. Vontade essa que não exige tempo nem lugar. Vontade de respeitar o tempo e a liberdade. A liberdade que prezo muito.
Digo isso com a experiência de quem já teve muito da liberdade, e de quem já clamou por um segundo de ar. Digo-te que é possível. Explico que minhas perguntas exigem uma resposta. Mas que um singelo não sei tem o mesmo efeito de uma imensa declaração. O que me assusta é o silêncio. O ponto. Os dois pontos.
Descobrir um sentimento é algo que pode acontecer da noite para o dia. Porém, para quê? Prefiro situações sedimentadas. Valem mais. Dão tempo de mostrar o bom e o ruim. A chatísse. Existe isso? Se existe, é a simples forma administrar a realidade de qualquer ser humano. Não há 100% estagnação.
Hoje não escrevo apenas um texto, mas sim uma cartarresposta. A resposta de quem espera o olho no olho. A carta de quem espera para falar sério. Mas que não espera e aguarda. Mas que do fundo do coração espera agir. Aqui estou mais uma vez com o coração na mão, como aquele que sabe que o ontem é um passo que não volta. Amanhã outro passo. Caminha comigo?

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