Nem tão longe

nem tão perto, apenas presente.

Gosto do cheiro de céu e de brincar com a palavra como quem balança na gangorra. Deixo marcas, pistas, pegadas... Eu gosto de encher os bolsos de doce e papel. Coloco na mochila álbuns que eu nunca vou ver e músicas que nunca irei escutar. Faço do silêncio um companheiro até quando vociferados meus verbos permanecem. DevaneAR, meu verbo-predicado!

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